segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Utilitarismo


Matisse

No site Sebenta de Filosofia - Síntese - Ética Utilitarista de Stuart Mill

O credo que aceita a utilidade, ou o Princípio Moral da maior Felicidade, como fundamento da moralidade, defende que as ações estão certas na medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que tendem a reproduzir o inverso da felicidade. Por felicidade entende-se o prazer e a ausência de dor; por infelicidade, a dor e a privação de prazer.

É preciso dizer muito mais para dar uma visão clara do padrão moral estabelecido por esta teoria – em particular, que coisas inclui ela nas ideias de dor e de prazer e em que medida isso é ainda uma questão em aberto. Mas essas explicações não afetam a teoria da vida em que esta teoria da moralidade se baseia – nomeadamente, a ideia de que o prazer e a isenção de dor são as únicas coisas desejáveis como fins, e de que todas as coisas desejáveis (…) são desejáveis ou pelo prazer inerente em si mesmas ou enquanto meios para a promoção do prazer e a prevenção da dor.

                                                                 S. Mill, Utilitarismo



UTILITARISMO


PRINCÍPIO DA MAIOR FELICIDADE

Uma ação moralmente correta é aquela que, tendo em conta as alternativas, mais felicidade trouxer ao maior número de sujeitos envolvidos

Consequencialismo
Uma ação é correta ou errada em função das suas consequências


Felicidade como bem último, como a única coisa intrinsecamente valiosa

A felicidade geral (e não apenas a do agente)


Hedonismo
 A felicidade entendida como prazer e ausência de dor


Sem comentários:

Enviar um comentário

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...