segunda-feira, 18 de abril de 2016

O desenvolvimento da ciência - Popper e Kuhn





A evolução da ciência segundo Kuhn



A INCOMENSURABILIDADE DOS PARADIGMAS - AQUI

O ENQUADRAMENTO MENTAL DO CIENTISTA - AQUI

A ciência normal, a atividade em que, inevitavelmente, a maioria dos cientistas consome quase todo o seu tempo, constitui-se na suposição de que a comunidade científica sabe como é o mundo. Grande parte do êxito da pesquisa deve-se ao facto da comunidade se encontrar disposta a defender essa suposição, mesmo que seja necessário pagar um preço elevado. A ciência normal, por exemplo, suprime frequentemente inovações fundamentais, devido a permanecerem demasiado subversivas relativamente às suas crenças habituais.

domingo, 17 de abril de 2016

A perspetiva de Popper sobre o desenvolvimento da ciência


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A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA SEGUNDO POPPER - AQUI
A PERSPETIVA DE POPPER SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA - AQUI


O cientista individual pode desejar estabelecer a sua teoria em vez de refutá-la. Mas, do ponto de vista do progresso da ciência, esse desejo pode induzi-lo seriamente em erro. Mais ainda, se não examinar a sua teoria preferida de modo crítico, outros o farão por ele. 

A justiça como titularidade legítima

Edward Hooper

Pensar que a tarefa de uma teoria distributiva da justiça é preencher o espaço em branco em «a cada um de acordo com o seu ___» é estar predisposto a procurar um padrão; e o tratamento separado de «de cada um de acordo com o seu___» encara a produção e a distribuição como dois assuntos separados e independentes.

domingo, 3 de abril de 2016

A teoria de Rawls como reação ao utilitarismo



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A teoria de Rawls constitui, em grande parte, uma reação ao utilitarismo clássico. De acordo com esta teoria, se uma ação maximiza a felicidade, não importa se a felicidade é distribuída de maneira igual ou desigual. Grandes desníveis entre ricos e pobres parecem em princípio justificados.

A justiça como equidade



Posição original e véu de ignorância - aqui

A Teoria da Justiça de John Rawls –  site Crítica - aqui   

O problema da justiça aqui 

A justiça como equidade aqui


Decorre destes princípios que as instituições não podem ser justificadas pelo argumento de que as dificuldades de alguns são compensadas por um maior bem total. Pode, em certos casos, ser oportuno que alguns tenham menos para que outros possam prosperar, mas tal não é justo.

O princípio do dano



É o princípio de que o único fim para o qual as pessoas têm justificação, individual ou coletivamente, em interferir na liberdade de ação de outro, é a autoproteção. É o princípio de que o único fim em função do qual o poder pode ser corretamente exercido sobre qualquer membro de uma comunidade civilizada, contra a sua vontade, é o de prevenir dano a outros.

Ética e Direito


George Segal

A desobediência civil - aqui
Contratualismo - aqui
As teorias contratualistas de Hobbes e Locke - aqui
O contrato social como fundamento da moralidade - aqui
O problema da justificação do Estado - aqui

Perspetivas sobre o método científico





Magritte

Esquema/síntese - Indutivismo, método hipotético-dedutivo e falsificacionismo -aqui

Objeções à perspetiva indutivista



 
 Magritte

O tipo de enunciado observacional efetivamente feito em ciência, como por exemplo, “a estrutura molecular da substância foi afetada pelo calor”, pressupõe teorias bastante elaboradas.

A conceção indutivista do método científico

The Return - Rene Magritte 
  Magritte


 Segundo a perspetiva indutivista do método científico, a ciência começa com a observação e  as inferências indutivas  permitem progredir dos enunciados singulares aos enunciados gerais,  leis e teorias científicas. 
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